A propósito do comentário de um leitor ao meu sentimento descrito
aqui, decidi demonstrar o meu agrado destes.
São pequenos cães, agora acho que também há gatos, mas são pequenos e engraçados.
Têm rodas por baixo o que permite brincar tipo carrinhos.
Tem iman na boca e na coleira que deixa brincar "colados" à trela.
Há de várias cores.
A cabeça sai de forma que podem criar as mais diversas variações (não deixa de ser divertido ver um cão de cabeça branca e corpo preto.
Lá em casa fez sucesso, tem uns 4 ou 5 e ela cria os mais diversos cenários.
Mas para responder ao leitor.
Mais do que este ou aquele brinquedo específico o que eu considero importante é que os brinquedos sirvam para eles criarem, imaginarem, fazerem de conta.
É isso que as novas tecnologias deixam tão pouco para as cabecinhas deles fazerem, está tudo tão explicito, tão pré-programado, que não há espaço para o sonho.
Felizmente, lá em casa, temos conseguido contrariar esta tendência.
A M vê muito pouca televisão, e computador só de vez em quando ao fim de semana.
Se tivemos de contrariar? Ao início sim, porque todo este mundo é
um pouco muito viciante, mas agora ela que nem sequer pede, vai brincar com os brinquedos dela à maneira dela.
E é isto.
Ass.:
Eu mãe