Depois da escola fomos ao parque, ela correu, saltou, brincou.
Mas o que mais gostou, foi mesmo de subir às árvores, lá ia ela a medo pelo tronco acima para depois se baloiçar no seu tronco.
Foram bons momentos em que esta mãe esteve de coração na mãos, naquele impasse de querer deixa-la voar, mas com medo que ela caia.
Tudo correu bem, ela voou, na medida que ela achou que podia voar.
E fomos as duas para o carro felizes da vida, ela em cima do muro que separa o caminho, de mão dada comigo.
Até que...
Até que o pé lhe escapa do muro e raspa a perna no muro de cimento e faz um belo de um arranhão.
Tenho a certeza que a M vai ser uma pessoa muito feliz!
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